Hoje entrevistamos a banda Never Too Late, pop punk de São Paulo/SP. A banda é composta por Gustavo Kalili (voz), Jonas Lapienis (guitarra), Mauricio Tonon (guitarra), Rodrigo Simonetti (baixo) e Thiago Duarte (bateria).
Passado, Presente, Futuro EP (2013)
Faixas:
1 Vou Vencer
2 Intensidade
3 O Caminho
4 Sem Medo
Faixas:
1 Sobre Tudo Que Passei
2 Butler (O Monstro)
3 W.Y.G.C
4 Mitomania
5 Nostálgico (part. Vitor Valladão - Bistrô)
6 Nunca é Tarde Demais
Ouça
Videografia:
Quando surgiu a banda?
Nós nos juntamos para começar a compor e tocar as primeiras músicas no início de 2013, porém consideramos a banda como "nascida" em julho do mesmo ano, que foi o mês em que lançamos o primeiro EP e demos nossos primeiros passos.
Qual o significado do nome da banda? Conte-nos mais sobre.
Never Too Late, no sentido literal, significa "nunca é tarde demais". O nome surgiu por conta de uma tatuagem que eu (Gustavo) tenho, e foi o escolhido porque reflete um pouco do que já passamos com a música, todos vem de outras bandas tocando há algum tempo, o nome reflete a vontade de tocar e mostrar que, de fato, nunca é tarde para fazer o que se quer e gosta.
Quais são as principais influências de vocês?
Como qualquer banda, nós temos influências em comum, sendo a principal delas o New Found Glory, além de outras bandas icônicas como Blink-182, Millencolin, etc. Além dessas tentamos trazer sempre algo novo através das nossas influências individuais, assim criando um som com nossa cara.
Qual a melhor parte e a pior parte de ter uma banda?
Existem muitas coisas legais em ter banda, mas o fato de conviver com amigos, sendo eles da própria banda, de bandas amigas, produtores, poder dividir o sonho e o sentimento colocado nas músicas é algo muito, mas muito bom mesmo. Hoje, o que considero a pior parte é a falta de espaço que as bandas têm, as coisas vêm melhorando, mas ainda precisam melhorar muito mais.
O que vocês acham da cena pop punk no Brasil atualmente? E o que precisa melhorar?
Existem muitas bandas legais aparecendo, Dinamite Club, Monday Sucks, Flames Day, Storia, e várias outras, isso só favorece o crescimento do segmento aqui no Brasil. Na minha opinião falta um pouco de difusão desse som, essas bandas chegarem no ouvido de mais pessoas, é certo que quem ouvir irá gostar.
Quais foram as maiores conquistas de vocês durante este tempo de banda?
Toda e qualquer pequena coisa é uma conquista pra nós, desde conseguir um show legal, até um elogio ou a venda de um merch pra uma pessoa que curtiu o som, valorizamos todo e qualquer apoio, isso é o que nos motiva.
Conte-nos mais sobre as expectativas de vocês para 2015.
Estamos com um EP praticamente pronto pra ser lançado, estamos muito felizes e mais empolgados do que nunca para tocar essas músicas. A expectativa é de continuar fazendo o que sempre fizemos. Tocar, nos divertir e assim fazer as coisas acontecerem com mais sinceridade e humildade possível.
Obrigado por nos ceder esta entrevista, deixe suas considerações finais para os leitores da MCore.
Quero agradecer o pessoal da MCore por ceder o espaço, e parabenizar pelo trabalho. São poucos que apoiam e divulgam as bandas novas como vocês. Forte abraço!
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